sexta-feira, fevereiro 27, 2009

Alagamentos em Pelotas


Pelotas foi alvo de mais uma série de ruas alagadas, gente desabrigada e outros prejuízos. Não é diferente na rua da minha casa, em Pelotas, a Paulo Marcant Gonçalves. Esta foto, tirada por mim, foi enviada para a zerohora.com e usada para ilustrar a "Veneza" que Pelotas se tornou no dia de hoje.

Enfrentamos esta situação já há 11 anos e nenhuma providência mais séria foi tomada pela prefeitura. Promessas? Várias. Existem projetos para as galerias, que devem estar arquivados no SANEP (órgão responsável pelo saneamento na cidade).

Aguardamos sempre uma resposta do governo municipal para o problema, e aproveitamos para mostrá-lo novamente, em meio a outros quadros lamentáveis da cidade no dia de hoje. 

quarta-feira, fevereiro 18, 2009

2035

Série de quadrinhos muito boa feita por André Dahmer.

terça-feira, fevereiro 17, 2009

Tentativa de salvar o mundo (Parte 1)

Hoje fui tentar dar minha humilde contribuição para gerar menos lixo para a cidade: comprar cerveja em garrafas de 600 ml, retornáveis.

Resultado: 5 reais o casco. Como eu não tenho casco para trocar acabei comprando long neck.

Essa é a responsabilidade ambiental que o Wal-Mart faz propaganda (para vender sacolas de algodão a R$ 2,50) : influenciar o consumidor, pelo preço mais baixo, a comprar produtos que geram mais lixo.

quinta-feira, fevereiro 12, 2009

Campanha de publicidade genial

Foto: Tadeu Vilani/ Zero Hora

"Dez sindicatos de funcionários públicos do Rio Grande do Sul, liderados pelo Cepers-Sindicato (professores estaduais), começaram nesta quinta-feira a segunda parte de uma campanha de valorização dos servidores públicos do Estado.

As peças colocadas em 1º de fevereiro traziam frases que indicavam que nesta quinta seria "revelada a face da corrupção, da mentira, da violência, do arroxo salarial, da destruição do Rio Grande do Sul e do autoritarismo". O que deixou a população gaúcha ainda mais curiosa era um rosto borrado ao lado das frases."


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Genial, mesmo antes de ser mostrada a "face", o governo do estado já se pronunciava acusando as agências de publicidade de possíveis processos judiciais. Eles mostraram sua face antes mesmo da campanha terminar, uma auto-acusação prematura.

Se isso foi pensado antes, realmente eu tiro meu chapéu para quem planejou isto, Henrique César Pereira, o autor das peças publicitárias.

E FORA YEDA!!!

quarta-feira, fevereiro 11, 2009

Energias renováveis

Energia renovável no Brasil é um assunto novo que parece até mesmo sonho ou utopia para alguns. Tem pessoas que não conseguem imaginar viver em um mundo sem seus carros geradores de CO2 ou em uma cidade sem uma usina de energia.
Pois em países da Europa não só se pensa como se planeja este tipo de coisa. Edifícios vão ser equipados com painéis solares entre outras tecnologias para gerar energia para o próprio prédio.

Eu tive uma idéia estes tempos que um modelo ideal seria: cada casa ou prédio deveria gerar energia para seu próprio suprimento. Isto eliminaria todos gastos com transmissão e distribuição da energia elétrica, que é a parcela mais cara da energia. Só nos faltam os equipamentos adequados para fazer isto. Tenho visto que em algumas cidades os prédiosjá possuem painéis solares para aquecimento de água, já é um começo.

Para o gerenciamento da energia, o Google já está testando um software de monitoramento dos gastos de energia elétrica. Seu slogan: "If you cannot measure it, you cannot improve it. (Lord Kelvin)"

Imaginem, um dia, uma cidade sem postes: toda energia elétrica é gerada localmente e toda comunicação (telefone, TV a cabo, internet) é wireless. Este é o admirável mundo novo que ainda presenciaremos.

Renovação e gerenciamento da energia

Energia renovável no Brasil é um assunto novo que parece até mesmo sonho ou utopia para alguns. Tem pessoas que não conseguem imaginar viver em um mundo sem seus carros geradores de CO2 ou em uma cidade sem uma usina de energia.
Pois em países da Europa já não só se pensa como se planejam este tipo de coisa. Leia mais.
Eu tive uma idéia estes tempos que um modelo ideal seria: cada pessoa, em sua casa ou prédio, deveria gerar energia para sua própria moradia. Isto eliminaria todos gastos com transmissão e distribuição da energia elétrica, que é a parcela que mais pesa em sua conta de luz. Só nos faltam os equipamentos adequados para fazer isto. Já tenho visto em algumas cidades os prédios empregarem painéis solares para aquecimento de água, já é um começo.
O Google já está testando um software de monitoramento do seus gastos de energia elétrica. Seu slogan: "If you cannot measure it, you cannot improve it. (Lord Kelvin)"

Imaginem, um dia, uma cidade sem postes: toda energia elétrica é gerada localmente e toda comunicação (telefone, TV a cabo, internet) é wireless. Este é o admirável mundo novo que ainda presenciaremos.

terça-feira, fevereiro 10, 2009

Rico não é mais preso no Brasil

Como assim?

Isso mesmo, agora réu só vai preso depois de condenado no seu último recurso. O ápice é o Supremo Tribunal Federal (STF).

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Uma outra visão sobre a crise

“Vou fazer um slideshow para você.
Está preparado?

É comum, você já viu essas imagens antes.
Quem sabe até já se acostumou com elas.
Começa com aquelas

crianças famintas

da África.
Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
Aquelas com moscas nos olhos.

Os slides se sucedem.

Êxodos de populações inteiras.

Gente faminta.
Gente pobre.
Gente sem futuro.

Durante décadas, vimos essas imagens.

No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
São imagens de miséria que comovem.

São imagens que criam plataformas de governo.
Criam ONGs.
Criam entidades.
Criam movimentos sociais.

A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza.
Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.

Dizem que

40 bilhões de dólares

seriam necessários para

resolver o problema

da fome no mundo.

Resolver, capicce?
Extinguir.

Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta.
Não sei como calcularam este número.
Mas digamos que esteja subestimado.

Digamos que seja o dobro.

Ou o

triplo.

Com

120 bilhões

o mundo seria

um lugar mais justo.

Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.
Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.

Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola

2.2 trilhões de dólares

(700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa)

para salvar

da fome quem já estava de barriga cheia.

Bancos e investidores.

Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar.

Se quiser, repasse, se não, o que

importa?

O nosso almoço tá garantido mesmo…

Texto atribuído ao Neto, MENTOR MUNIZ NETO, diretor de criação e sócio da Bullet, uma das maiores agências de promoção do Brasil, sobre a crise mundial.