Acontece frequentemente um fenômeno interessante comigo.
Quando tomo conhecimento de alguma coisa que me interessa,
seja um conceito qualquer, ou nome de um autor, uma música, um livro, etc, uns dias depois me deparo com a mesma coisa em outro lugar. Por exemplo: por gostar muito de música, tenho a mania de procurar nos créditos de filmes o nome do compositor da trilha sonora. E tenho facilidade de guardar nomes, além de uma memória visual boa. Uma vez vi um filme brasileiro tosco, mas guardei o nome do compositor: Celso Loureiro Chaves. Uns dias depois, tirei xerox de um livro sobre contraponto, de uma professora da UFRGS,
(essa não lembro o nome), e lá estava o Celso Loureiro Chaves,
assinando o prefácio do livro. Engraçado que é sempre uns dias depois. Ultimamente o nome dele novamente na Bravo, mas aí não conta, já conhecia, só fiquei sabendo que ele é professor de música da UFRGS. Outro exemplo: recentemente peguei um cd antigo que tinha gravado com umas mp3 soltas, e tinha uma do Dave Brubeck. Não tinha dado muita importância pra esse cara na época, mas quando re-ouvi percebi que era muito bom! Pois essa semana mesmo, quando estava vendo o filme Constantine, não é que tocou a música no filme? Isso me parece até uma força superior, que enfatiza as coisas boas (para mim) para que eu não mais as esqueça. Ou é algum jogo do meu cérebro, que simplesmente filtra as referências a coisas desconhecidas, e uma vez conhecidas e apreciadas, enfatiza. Sei lá!
segunda-feira, outubro 17, 2005
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3 comentários:
mais heim?
acho que é a sincronicidade exitente no algorismo universal...
olha op infeliz comentário que achei na infernet!
acho que o fato de ter uma boa memória visual e memória para nomes é um ponto extra para que esses acontecimentos tenham sentido em tua vida. já eu, não lembro de nada, anoto tudo no celular e ainda esqueço de olhar.
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