Evento avalia a arte funerária no Brasil
II Encontro sobre Cemitérios Brasileiros ocorre de 20 a 22 de julho
Identificar o estado da arte funerária no Brasil, tornar acessível o acervo documental na área e realizar um levantamento da produção acadêmica que utiliza os cemitérios brasileiros como fonte. As idéias serão colocadas em prática no II Encontro sobre Cemitérios Brasileiros, que ocorre de 20 a 22 de julho na PUCRS, numa promoção da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade e da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais.
Os pesquisadores vão tratar de temas como a herança romana nos costumes cemiteriais do Brasil, expressões artísticas de cunho popular em cemitérios brasileiros e o local como espaço histórico, sociológico, antropológico, geográfico, arquitetônico, fonte, turismo e patrimônio cultural. O encontro contará com a presença dos professores Harry Bellomo, da PUCRS, e Maria Elizia Borges, da Universidade Federal de Goiás. Participam ainda Thiago Nicolau de Araújo (PUCRS), Mateus Dalmáz (PUCRS) e Daniel Teixeira Meirelles Leite (PUCRS).
O evento ocorrerá no auditório do prédio 5 do Campus Central da PUCRS (avenida Ipiranga, 6681). As inscrições para a atividade podem ser feitas por meio do site www.astratur.com.br/evento_cemiterio.html. Outras informações no site citado.
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Estranho! Essa eu nunca tinha visto...
Retirado integralmente da Sala de Imprensa - PUCRS
quarta-feira, julho 19, 2006
sábado, julho 08, 2006
Esquecimento
Mais uma vez esse blog fica esquecido, como outras coisas que vão entrando para o esquecimento na minha vida: tardes de folga, esportes, livros. Opa, livros não! Tem vários aqui: sobre computadores, eletrônica e essas coisas. Ah sim, tem livros de literatura esperando para serem devorados, mas enquanto isso eles continuam "não existindo" em cima da minha cômoda (porque o livro não é livro quando não existe um leitor).
É porque esse é meu último ano na universidade e ano que vem espero estar formado. E o pior: espero ter o que fazer depois de formado. Esse ano está difícil não pelo fato do acúmulo de trabalho, mas é essa angústia. Se formar e ter o que fazer depois disso.
E assim essas outras coisas legais vão ficando de lado, parece que cada vez mais. Já estou tentando dar um jeito de me reaproximar da música, tocar um pouco quando estou a fim, mas não dá pra exagerar como antes. Mas e para ler um livro? Aí já não dá tempo.
É quando você percebe que a vida baseia-se nas escolhas. Você faz uma escolha e descarta todas as outras. O bom é quando dá pra voltar atrás. E quando não dá?
É porque esse é meu último ano na universidade e ano que vem espero estar formado. E o pior: espero ter o que fazer depois de formado. Esse ano está difícil não pelo fato do acúmulo de trabalho, mas é essa angústia. Se formar e ter o que fazer depois disso.
E assim essas outras coisas legais vão ficando de lado, parece que cada vez mais. Já estou tentando dar um jeito de me reaproximar da música, tocar um pouco quando estou a fim, mas não dá pra exagerar como antes. Mas e para ler um livro? Aí já não dá tempo.
É quando você percebe que a vida baseia-se nas escolhas. Você faz uma escolha e descarta todas as outras. O bom é quando dá pra voltar atrás. E quando não dá?
sábado, julho 01, 2006
La Marseillaise
Allons enfants de la Patrie
Le jour de gloire est arrivé !
Contre nous de la tyrannie
L'étendard sanglant est levé
Entendez-vous dans nos campagnes
Mugir ces féroces soldats?
Ils viennent jusque dans vos bras.
Égorger vos fils, vos compagnes!
Aux armes citoyens
Formez vos bataillons
Marchons, marchons
Qu'un sang impur
Abreuve nos sillons
Que veut cette horde d'esclaves
De traîtres, de rois conjurés?
Pour qui ces ignobles entraves
Ces fers dès longtemps préparés?
Français, pour nous, ah! quel outrage
Quels transports il doit exciter?
C'est nous qu'on ose méditer
De rendre à l'antique esclavage!
Quoi ces cohortes étrangères!
Feraient la loi dans nos foyers!
Quoi! ces phalanges mercenaires
Terrasseraient nos fils guerriers!
Grand Dieu! par des mains enchaînées
Nos fronts sous le joug se ploieraient
De vils despotes deviendraient
Les maîtres des destinées.
Tremblez, tyrans et vous perfides
L'opprobre de tous les partis
Tremblez! vos projets parricides
Vont enfin recevoir leurs prix!
Tout est soldat pour vous combattre
S'ils tombent, nos jeunes héros
La France en produit de nouveaux,
Contre vous tout prêts à se battre.
Français, en guerriers magnanimes
Portez ou retenez vos coups!
Épargnez ces tristes victimes
À regret s'armant contre nous
Mais ces despotes sanguinaires
Mais ces complices de Bouillé
Tous ces tigres qui, sans pitié
Déchirent le sein de leur mère!
Nous entrerons dans la carrière
Quand nos aînés n'y seront plus
Nous y trouverons leur poussière
Et la trace de leurs vertus
Bien moins jaloux de leur survivre
Que de partager leur cercueil
Nous aurons le sublime orgueil
De les venger ou de les suivre!
Amour sacré de la Patrie
Conduis, soutiens nos bras vengeurs
Liberté, Liberté chérie
Combats avec tes défenseurs!
Sous nos drapeaux, que la victoire
Accoure à tes mâles accents
Que tes ennemis expirants
Voient ton triomphe et notre gloire!
---
Obrigado, França!
Le jour de gloire est arrivé !
Contre nous de la tyrannie
L'étendard sanglant est levé
Entendez-vous dans nos campagnes
Mugir ces féroces soldats?
Ils viennent jusque dans vos bras.
Égorger vos fils, vos compagnes!
Aux armes citoyens
Formez vos bataillons
Marchons, marchons
Qu'un sang impur
Abreuve nos sillons
Que veut cette horde d'esclaves
De traîtres, de rois conjurés?
Pour qui ces ignobles entraves
Ces fers dès longtemps préparés?
Français, pour nous, ah! quel outrage
Quels transports il doit exciter?
C'est nous qu'on ose méditer
De rendre à l'antique esclavage!
Quoi ces cohortes étrangères!
Feraient la loi dans nos foyers!
Quoi! ces phalanges mercenaires
Terrasseraient nos fils guerriers!
Grand Dieu! par des mains enchaînées
Nos fronts sous le joug se ploieraient
De vils despotes deviendraient
Les maîtres des destinées.
Tremblez, tyrans et vous perfides
L'opprobre de tous les partis
Tremblez! vos projets parricides
Vont enfin recevoir leurs prix!
Tout est soldat pour vous combattre
S'ils tombent, nos jeunes héros
La France en produit de nouveaux,
Contre vous tout prêts à se battre.
Français, en guerriers magnanimes
Portez ou retenez vos coups!
Épargnez ces tristes victimes
À regret s'armant contre nous
Mais ces despotes sanguinaires
Mais ces complices de Bouillé
Tous ces tigres qui, sans pitié
Déchirent le sein de leur mère!
Nous entrerons dans la carrière
Quand nos aînés n'y seront plus
Nous y trouverons leur poussière
Et la trace de leurs vertus
Bien moins jaloux de leur survivre
Que de partager leur cercueil
Nous aurons le sublime orgueil
De les venger ou de les suivre!
Amour sacré de la Patrie
Conduis, soutiens nos bras vengeurs
Liberté, Liberté chérie
Combats avec tes défenseurs!
Sous nos drapeaux, que la victoire
Accoure à tes mâles accents
Que tes ennemis expirants
Voient ton triomphe et notre gloire!
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Obrigado, França!
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