Vi o filme "Profissão de risco" e é muito bom! É sobre a história da vida de um traficante de drogas (baseado em história real) e um pouco de seu "eu" interior. Desse jeito parece meio chato, mas ele é muito engraçado e o diretor parece ter aquele estilo comédia do Tarantino com a narrativa do tipo historinha em off, e eu adoro esse estilo de filme. Me lembrou um pouco o "Prenda-me se for capaz" como estilo do filme mas com um enfoque totalmente diferente. Vale a pena no DVD os extras, não vou dizer porque senão já estrago também o final do filme. Mas além de cenas cortadas tem também alguns documentários sobre a Colômbia e as drogas. Vale a pena assistir!
ouvindo: Buddy Rich Band - Buddy Rich Tribute (Burning for Buddy)Volume II
Esse disco aí também vale muito a pena, é um dos melhores discos de jazz que ouvi nos últimos tempos e o melhor tributo que já ouvi até hoje!
sexta-feira, julho 30, 2004
quinta-feira, julho 29, 2004
Sexta UNS ROCK
O cartaz já diz tudo. Tem o verdinho e o rosinha, mas eu preferia o preto e branco que rolou por aí na forma de folders.
Vão lá!
Obs: o baterista da Manzana é bom!
Windows monopolista e outra histórias
Depois de 2 dias fuçando nesse computador consegui arrumar as partições. O Windows não reconhece uma partição criada pelo particionador linux, do tipo Win95FAT (LBA), normalzinho, traduzindo: O Windows acha que tem o HD todo pra ele, mal ele sabe que esse nesse lugar que ele pensa que é espaço livre tem um linux instalado. Tudo bem, a gente baixa a cabeça, faz backup, reparticiona pelo fdisk do windowsvaiprolinuxusaoreparticionadordo
linuxmudaotipodepartiçãoinstalauminstalaoutrocriadiscodeboot
reescreveolilo...
Quem se importa né? O que importa é que tá funcionando!
E eu estou aqui denovo para escrever procê (como diria Darcy Ribeiro em "Aos trancos e barrancos" - Nasço eu pra escrever esse livro procê).
E hoje o que temos de novidade? Nada!
Talvez uma frase do Mário Quintana, deixa eu buscar o livro e escolher uma
(buscando o livro e escolhendo uma) ... ... ... .... ...
Aí vai:
DIÁLOGO
Dois monólogos intercalados.
(Mário Quintana, do livro "Da preguiça como método de trabalho")
Boa não? Meu irmão achou esse livro num sebo bem barato, não sei se ganhou do meu "Uma Breve História do tempo" por 3 reais (e acho que não fui eu que achou, foi uma pessoa que estava comigo, não lembro quem).
É isso.
ouvindo: Eloy - Land of Nobody
linuxmudaotipodepartiçãoinstalauminstalaoutrocriadiscodeboot
reescreveolilo...
Quem se importa né? O que importa é que tá funcionando!
E eu estou aqui denovo para escrever procê (como diria Darcy Ribeiro em "Aos trancos e barrancos" - Nasço eu pra escrever esse livro procê).
E hoje o que temos de novidade? Nada!
Talvez uma frase do Mário Quintana, deixa eu buscar o livro e escolher uma
(buscando o livro e escolhendo uma) ... ... ... .... ...
Aí vai:
DIÁLOGO
Dois monólogos intercalados.
(Mário Quintana, do livro "Da preguiça como método de trabalho")
Boa não? Meu irmão achou esse livro num sebo bem barato, não sei se ganhou do meu "Uma Breve História do tempo" por 3 reais (e acho que não fui eu que achou, foi uma pessoa que estava comigo, não lembro quem).
É isso.
ouvindo: Eloy - Land of Nobody
sábado, julho 24, 2004
Felicidade
Já faz uns 6 meses que, lendo o blog da Dani, vi essa frase abaixo e achei um tanto interessante e original:
"...A felicidade real sempre parece bastante sórdida em comparação com as supercompensações do sofrimento. E, por certo, a estabilidade não é, nem de longe, tão espetacular como a instabilidade. E o fato de estar satisfeito nada tem da fascinação de uma boa luta contra a desgraça, nada do pitoresco de um combate contra a tentação, ou de uma derrota fatal sob os golpes da paixão ou da dúvida. A felicidade nunca é grandiosa."
Trecho de "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley.
Essa frase me fez comprar e ler esse livro, que achei genial! Já faz uns meses que li e acho que justamente essa frase ficou martelando na minha cabeça por um bom tempo. Hoje me lembrei dela e resolvi colocar, mas como não tinha o livro aqui (tá na minha casa do Cassino) achei lá no blog da Dani e copiei (maravilhas da internet).
Talvez essa frase seja pessimista, ao contrário de todas as mensagens que você recebe sobre felicidade todos os dias, mas não deixa de ser interessante refletir sobre o que essa frase quer nos passar.
E Dani, obrigado mais uma vez por me mostrar esse maravilhoso livro!
"...A felicidade real sempre parece bastante sórdida em comparação com as supercompensações do sofrimento. E, por certo, a estabilidade não é, nem de longe, tão espetacular como a instabilidade. E o fato de estar satisfeito nada tem da fascinação de uma boa luta contra a desgraça, nada do pitoresco de um combate contra a tentação, ou de uma derrota fatal sob os golpes da paixão ou da dúvida. A felicidade nunca é grandiosa."
Trecho de "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley.
Essa frase me fez comprar e ler esse livro, que achei genial! Já faz uns meses que li e acho que justamente essa frase ficou martelando na minha cabeça por um bom tempo. Hoje me lembrei dela e resolvi colocar, mas como não tinha o livro aqui (tá na minha casa do Cassino) achei lá no blog da Dani e copiei (maravilhas da internet).
Talvez essa frase seja pessimista, ao contrário de todas as mensagens que você recebe sobre felicidade todos os dias, mas não deixa de ser interessante refletir sobre o que essa frase quer nos passar.
E Dani, obrigado mais uma vez por me mostrar esse maravilhoso livro!
quinta-feira, julho 22, 2004
quarta-feira, julho 21, 2004
Arte Fractal
Um pouco da arte da matemática aqui . São imagens bonitas geradas por softwares de fractais. Imagino que seja como um gráfico, você coloca a equação (modelagem) e ele desenha a imagem.
Nesse outro site aqui , do programa XaoS, tem algumas animações e dá uma introdução aos fractais também.
Nesse outro site aqui , do programa XaoS, tem algumas animações e dá uma introdução aos fractais também.
segunda-feira, julho 19, 2004
Uma curiosidade
Todo mundo sabe que o cinema é a sétima arte. Mas você conhece as outras seis?
Aí vai: dança, teatro, música, literatura, pintura e escultura.
Eu sempre tinha dúvidas sobre quais eram e estava me esquecendo da dança.. Achei que a ópera era um tipo, talvez para completar as seis, mas deve ser classificada como teatro ou música ou ambos. Também existe essa coisa do número sete, que é cabalístico, li essa vez que é porque é a soma do 3 (da santíssima trindade) que representa o mundo espiritual, com o 4 que representa o mundo material (imagino que seja pelas 4 dimensões, 3 de espaço e 1 de tempo). Mas isso é outra história...
Aí vai: dança, teatro, música, literatura, pintura e escultura.
Eu sempre tinha dúvidas sobre quais eram e estava me esquecendo da dança.. Achei que a ópera era um tipo, talvez para completar as seis, mas deve ser classificada como teatro ou música ou ambos. Também existe essa coisa do número sete, que é cabalístico, li essa vez que é porque é a soma do 3 (da santíssima trindade) que representa o mundo espiritual, com o 4 que representa o mundo material (imagino que seja pelas 4 dimensões, 3 de espaço e 1 de tempo). Mas isso é outra história...
quarta-feira, julho 14, 2004
Meditação
A gente começa a amar
por simples curiosidade,
por ter lido num olhar
certa possibilidade.
E como, no fundo, a gente
se quer muito bem,
ama quem a ama, somente
pelo gosto igual que tem.
Depois, a gente começa
a repartir dor por dor.
E se habitua depressa
a trocar frases de amor.
E, sem pensar, vai falando
de novo as que já falou...
E então, continua amando
só porque já começou.
Paul Géraldy do livro Tot Et Moi (Eu e Você).
Há duas semanas fiz uma trilha para um curta do Fernando e da Thaise (da poesia "Final", deste mesmo livro) e aí que conheci mais de perto esse livro de Paul Geráldy, que já andava aqui em casa há um tempinho e eu não tinha chegado a ler suas poesias.
É uma linguagem simples, como que de dois namorados conversando em sua intimidade e me identifiquei bastante com essa, dentre algumas outras. Mas pra mim essa poesia retrata bem como as coisas acontecem, assim, sem explicação.
segunda-feira, julho 12, 2004
e começo aqui
Calma, vou poupá-los dessa vez do Haroldo (de Campos). Este é o primeiro post do meu novo blog (vida nova!) já que eu descobri que as vezes tenho necessidade de escrever ou só de compartilhar idéias com pessoas que encontro mais na internet do que na vida real (esse tal de mundo virtual...)
O título é só um trocadilho com "compondo" e "contraponto" (ou do verbo contrapor, como quiser), mas nada que tenha uma idéia por trás, ao contrário dos concretistas, mas criei assim de relance e achei legal!
Pra começar, uma frase que vi esses dias do John Cage:
"A arte é aquilo que nós queremos que ela seja."
Como eu caí na real que, apesar de escrever legal, sem erros de português, minhas crônicas na maior parte das vezes não chegam a lugar nenhum, vou colocar nesse blog algumas coisas que li/ouvi/vi/senti que acho interessantes, mais do que escrever coisas minhas (isso não é um diário).
Se alguém quiser saber da minha vida me mande um email ou me adicione no orkut, meu nome é Cláudio Diniz.
Bem vindos!
O título é só um trocadilho com "compondo" e "contraponto" (ou do verbo contrapor, como quiser), mas nada que tenha uma idéia por trás, ao contrário dos concretistas, mas criei assim de relance e achei legal!
Pra começar, uma frase que vi esses dias do John Cage:
"A arte é aquilo que nós queremos que ela seja."
Como eu caí na real que, apesar de escrever legal, sem erros de português, minhas crônicas na maior parte das vezes não chegam a lugar nenhum, vou colocar nesse blog algumas coisas que li/ouvi/vi/senti que acho interessantes, mais do que escrever coisas minhas (isso não é um diário).
Se alguém quiser saber da minha vida me mande um email ou me adicione no orkut, meu nome é Cláudio Diniz.
Bem vindos!
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