sexta-feira, dezembro 10, 2004
Voltei!!
Aqui estou de volta! Preciso saber algumas notas mas estou praticamente de férias! E acho que passei em tudo, espero não carregar nada ano que vem. Esse ano foi punk, muita correria no final, muita preocupação e poucas horas de sono. Mas tudo correu bem até agora. A Cilene me ajudou bastante. E eu já comecei a ler meu livro de contos do Jorge Luis Borges (Ficções), que comprei na feira do livro de Pelotas e ficou um pouco esquecido até então...
sexta-feira, novembro 26, 2004
Dias melhores virão
Minha agenda:
26/11 (amanhã) - prova (preciso tirar 10)
30/11 - prova
1/12 - prova
2/12 - entrega de trabalho (fazer o trabalho, esse eh extenso)
3/12 - prova
3/12 - entrega de trabalho (relatório fácil)
6/12 - exame da disciplina q fiz prova 26/11
8/12 - outro exame
Fora os outros que não sei o que vou pegar.
Estou estressado e com medo de rodar.
Mas dias melhores virão...
E eu vou descansar, dormir, ler bastante, me dedicar à música e dar mais atenção à minha namorada!
[]s aos amigos e nos encontramos no final do ano
26/11 (amanhã) - prova (preciso tirar 10)
30/11 - prova
1/12 - prova
2/12 - entrega de trabalho (fazer o trabalho, esse eh extenso)
3/12 - prova
3/12 - entrega de trabalho (relatório fácil)
6/12 - exame da disciplina q fiz prova 26/11
8/12 - outro exame
Fora os outros que não sei o que vou pegar.
Estou estressado e com medo de rodar.
Mas dias melhores virão...
E eu vou descansar, dormir, ler bastante, me dedicar à música e dar mais atenção à minha namorada!
[]s aos amigos e nos encontramos no final do ano
terça-feira, novembro 23, 2004
SHOW SAPO (divulgando)
Dia 26/11 (SEXTA) às 20H no Conservatório de Música de Pelotas
Ingressos à 3 reais na CD HOUSE, Musical Center e no Conservatório de Música.
Em breve coloco um release aqui pra todos conhecerem melhor a banda. Mas pra quem acredita em mim, vale a pena ir!
Ingressos à 3 reais na CD HOUSE, Musical Center e no Conservatório de Música.
Em breve coloco um release aqui pra todos conhecerem melhor a banda. Mas pra quem acredita em mim, vale a pena ir!
quarta-feira, novembro 17, 2004
Para quem não acredita mais na humanidade...
... ou é pelo menos pessimista sobre a conduta do homem (e da mulher é claro, estou falando de humanos em geral) eu tenho um exemplo cotidiano bem claro. Por padrão de quem não acredita mais no homem tem-se que nenhum homem realiza alguma ação senão para tirar algum proveito, não é mesmo? Então porque razão um (um não, vários) cara sinaliza para o outro na estrada para avisar que a polícia está perto (de modo que este possa diminuir a velocidade a tempo)?
Acreditem, existe bondade intrinsicamente no homem, embora isto possa estar fora de moda.
I've seen all good people turn their heads each day
so satisfied I'm on my way. (Jon Anderson)
Acreditem, existe bondade intrinsicamente no homem, embora isto possa estar fora de moda.
I've seen all good people turn their heads each day
so satisfied I'm on my way. (Jon Anderson)
terça-feira, novembro 09, 2004
A arte elitizada
Há uma locadora de filmes no Cassino, onde eu moro, em que há tempos tive vontade de me associar, tanto porque era bem perto de casa, quanto por uma outra opção de acervo em relação a outra locadora que já sou sócio. Prefiro não citar os nomes delas. O fato foi que tentei me associar certa vez e não tive sucesso pois meu comprovante de residência (uma conta de luz) do local onde eu moro ainda está no nome do antigo morador. Mesmo assim, mostrei o comprovante do Banco que fui eu que paguei a conta, tinha meu nome nele, apresentei minha identidade mas não convenci a mulher que estava do outro lado do balcão. O comprovante teria que estar no meu nome, nem no nome da minha mãe poderia estar. Fui pra casa meio decepcionado e irritado pela burocracia da locadora e me prometi nunca pisar os pés ali mais.
Hoje vi que a locadora tinha se mudado para mais perto da minha casa. Dei uma olhada no acervo e até que achei algumas coisas interessantes, e resolvi tentar me associar denovo. Dessa vez fui mais esperto: levei uma conta de luz da antiga casa no Cassino que era da minha família, mas já foi vendida só que a conta ainda está no nome da minha mãe. Mesmo assim recebi a seguinte resposta:
Mulher atrás do balcão - A conta tem que estar no teu nome.
Eu - Mas não pode ser no nome da minha mãe? Eu apresento a identidade..
Mulher atrás do balcão - Não tem como ela vir aqui assinar?
Eu - Impossível, ela mora em Pelotas.
Outra mulher atrás do balcão me explicou gentilmente:
- Sabe o que é? Tu és dependente ainda dos teus pais (conclusão imbecil porque eu poderia muito bem trabalhar já e ganhar meu próprio dinheiro independente do nome na conta de luz) e então ela tem que vir aqui assinar.
Mulher atrás do balcão - Tu és estudante da FURG?
Eu - Sim
Mulher atrás do balcão - Tens o comprovante de matrícula?
PS: (o comprovante de matrícula são duas folhas A4 grampeadas, bem
incômodo de andar com elas no bolso o tempo todo...)
Eu - Tenho uma carteirinha do DCE, não sei se serve...
Mulher atrás do balcão - É que a gente abre exceção para estudantes da FURG.
PS: (óbvio, imagine um estudante da Bahia tendo o comprovante de residência no seu nome em Rio Grande, sendo que provavelmente sua casa é alugada)
Mulher atrás do balcão mostra a carteirinha pra outra mulher atrás do balcão..
Mulher atrás do balcão - Não, essa carteira já venceu.
PS: (de fato tinha vencido, o DCE não fez mais carteiras, pelo menos que eu saiba, desde 2002)
Eu - Tudo bem eu busco o comprovante de matrícula lá em casa..
Voltei lá com o comprovante e a conta de luz da casa antiga que já foi vendida e consegui finalmente me associar na locadora. No fim das contas eu poderia ter dado um "cambau" e colocado o telefone errado que nunca mais iam me achar. Mesmo assim fui honesto e dei o telefone certo. Minha intenção era boa, só queria ver filmes,
mas tive que dar um jeitinho com as contas. Agora elas não tem meu endereço e seria muito mais sensato terem aceitado a outra conta de luz da outra vez.
Isso é só mais um exemplo de como a arte anda elitizada no país. Agora para locar filmes tem que ser proprietário de imóvel. Isso é só mais um exemplo. Fim de semana que passou fui na Feira do Livro de Pelotas e me apavorei com os preços dos livros, mesmo com os descontos. É impossível achar um livro novo com mais de 200 páginas por menos de 20 reais. E os pockets! Minímo 8 reais! Menos que isso só se você procurar nos saldos, que geralmente não se encontra nada interessante, ou procurar os usados, que mesmo as vezes são caros.
Difícil, hoje em dia, é ter acesso à música também. Não se encontra cds novos por menos de 20 reais fora as promoções (mas as vezes encontro belezinhas nas promoções de 10 ou 12 reais).
Pelo menos ainda é possível comprar cds de música clássica por preços cômodos (menos de 10 reais). Cheguei ao ponto de passar meses sem comprar um disco, só na pirataria.
E o cinema nem se fala, para ver um filme hoje é preciso desembolsar 8 reais se você não for estudante (a minha carteira do DCE ainda vale para cinemas!!). Já paguei 11 reais numa sala em POA. O que nos
salva no fim das contas são as exposições de arte (visuais) que geralmente são de graça, o teatro (dependendo da peça também) e os shows e festivais pequenos, que se paga entre 5 e 10
reais. Os livros sobre arte também tem preços absurdos.
Antes que isso vire um catálogo de preços, concluo que hoje em dia para consumir arte é preciso ter dinheiro. E isso é problemático, pois arte é cultura, é conhecimento, é vida.
Quem tem contato com isso, o que acredito que o leitor tem, sabe o que estou dizendo. E aconteceu o pior: a arte virou um mercado, para o delírio dos investidores de gravadoras, produtores de filmes, editoras, etc. E virou "coisa de culto, intelectual", "coisa de rico", o que na verdade todo mundo tinha que ter acesso. E acredito que nosso país ia melhorar bastante se um projeto de incentivo a cultura forte fizesse com que essa situação mudasse pelo menos um pouco. Mas pra isso não é preciso nem só a consciência de tudo que eu falei, mas empenho e "colhões" para implementar um projeto desses no nosso *tão estimado* governo nacional.
Hoje vi que a locadora tinha se mudado para mais perto da minha casa. Dei uma olhada no acervo e até que achei algumas coisas interessantes, e resolvi tentar me associar denovo. Dessa vez fui mais esperto: levei uma conta de luz da antiga casa no Cassino que era da minha família, mas já foi vendida só que a conta ainda está no nome da minha mãe. Mesmo assim recebi a seguinte resposta:
Mulher atrás do balcão - A conta tem que estar no teu nome.
Eu - Mas não pode ser no nome da minha mãe? Eu apresento a identidade..
Mulher atrás do balcão - Não tem como ela vir aqui assinar?
Eu - Impossível, ela mora em Pelotas.
Outra mulher atrás do balcão me explicou gentilmente:
- Sabe o que é? Tu és dependente ainda dos teus pais (conclusão imbecil porque eu poderia muito bem trabalhar já e ganhar meu próprio dinheiro independente do nome na conta de luz) e então ela tem que vir aqui assinar.
Mulher atrás do balcão - Tu és estudante da FURG?
Eu - Sim
Mulher atrás do balcão - Tens o comprovante de matrícula?
PS: (o comprovante de matrícula são duas folhas A4 grampeadas, bem
incômodo de andar com elas no bolso o tempo todo...)
Eu - Tenho uma carteirinha do DCE, não sei se serve...
Mulher atrás do balcão - É que a gente abre exceção para estudantes da FURG.
PS: (óbvio, imagine um estudante da Bahia tendo o comprovante de residência no seu nome em Rio Grande, sendo que provavelmente sua casa é alugada)
Mulher atrás do balcão mostra a carteirinha pra outra mulher atrás do balcão..
Mulher atrás do balcão - Não, essa carteira já venceu.
PS: (de fato tinha vencido, o DCE não fez mais carteiras, pelo menos que eu saiba, desde 2002)
Eu - Tudo bem eu busco o comprovante de matrícula lá em casa..
Voltei lá com o comprovante e a conta de luz da casa antiga que já foi vendida e consegui finalmente me associar na locadora. No fim das contas eu poderia ter dado um "cambau" e colocado o telefone errado que nunca mais iam me achar. Mesmo assim fui honesto e dei o telefone certo. Minha intenção era boa, só queria ver filmes,
mas tive que dar um jeitinho com as contas. Agora elas não tem meu endereço e seria muito mais sensato terem aceitado a outra conta de luz da outra vez.
Isso é só mais um exemplo de como a arte anda elitizada no país. Agora para locar filmes tem que ser proprietário de imóvel. Isso é só mais um exemplo. Fim de semana que passou fui na Feira do Livro de Pelotas e me apavorei com os preços dos livros, mesmo com os descontos. É impossível achar um livro novo com mais de 200 páginas por menos de 20 reais. E os pockets! Minímo 8 reais! Menos que isso só se você procurar nos saldos, que geralmente não se encontra nada interessante, ou procurar os usados, que mesmo as vezes são caros.
Difícil, hoje em dia, é ter acesso à música também. Não se encontra cds novos por menos de 20 reais fora as promoções (mas as vezes encontro belezinhas nas promoções de 10 ou 12 reais).
Pelo menos ainda é possível comprar cds de música clássica por preços cômodos (menos de 10 reais). Cheguei ao ponto de passar meses sem comprar um disco, só na pirataria.
E o cinema nem se fala, para ver um filme hoje é preciso desembolsar 8 reais se você não for estudante (a minha carteira do DCE ainda vale para cinemas!!). Já paguei 11 reais numa sala em POA. O que nos
salva no fim das contas são as exposições de arte (visuais) que geralmente são de graça, o teatro (dependendo da peça também) e os shows e festivais pequenos, que se paga entre 5 e 10
reais. Os livros sobre arte também tem preços absurdos.
Antes que isso vire um catálogo de preços, concluo que hoje em dia para consumir arte é preciso ter dinheiro. E isso é problemático, pois arte é cultura, é conhecimento, é vida.
Quem tem contato com isso, o que acredito que o leitor tem, sabe o que estou dizendo. E aconteceu o pior: a arte virou um mercado, para o delírio dos investidores de gravadoras, produtores de filmes, editoras, etc. E virou "coisa de culto, intelectual", "coisa de rico", o que na verdade todo mundo tinha que ter acesso. E acredito que nosso país ia melhorar bastante se um projeto de incentivo a cultura forte fizesse com que essa situação mudasse pelo menos um pouco. Mas pra isso não é preciso nem só a consciência de tudo que eu falei, mas empenho e "colhões" para implementar um projeto desses no nosso *tão estimado* governo nacional.
sábado, outubro 30, 2004
Sobre a Arte
(...) Pois a natureza também é bela quando não a compreendemos e quando nos parece caótica. Uma vez curados da ilusão de imaginar que o artista cria por razões de beleza; uma vez que se tenha compreendido que somente a necessidade de criar o obriga a produzir o que depois talvez designaremos como beleza, então compreende-se que a inteligibilidade e a clareza não são condições que o artista necessita exigir da obra de arte, mas condições que o espectador espera ver satisfeitas. Nas obras conhecidas há tempos, como todas as obras mestras do passado, mesmo o espectador inexperiente encontra tais condições: porque teve tempo de adaptar-se. Todavia, quando se trata de obras novas, estranhas a princípio, é necessário dar-lhe tempo. Contudo, apesar de a distância entre a intuição precursora e clarividente do gênio e os seus contemporâneos ser muito grande em termos relativos, é, porém, em termos absolutos, muito pequena em relação ao desenvolvimento do espírito humano, e, finalmente, surge uma ligação que aproxima o que outrora era incompreensível. Quando se compreende, buscam-se as razões, encontra-se a ordem, percebe-se a clareza. Que algo ali se encontra não em virtude de uma lei ou de uma necessidade, mas por acaso. E o que queremos ter por leis são, talvez, apenas leis que governam nossa percepção, mas não leis que a obra de arte tenha que cumprir. (...)
Harmonia, de Arnold Schöenberg
Harmonia, de Arnold Schöenberg
segunda-feira, outubro 11, 2004
Pergunta do dia
Por que as mulheres que dão a previsão do tempo na tv SEMPRE são bonitas e quase sempre são morenas?
quarta-feira, outubro 06, 2004
Conto de Fadas para as mulheres do século XXI
Era uma vez... numa terra muito distante...uma
princesa linda,
independente e cheia de auto-estima se deparou com
uma rã enquanto
contemplava a natureza e pensava em como o
maravilhoso lago do seu
castelo estava de acordo com as conformidades
ecológicas.
Então a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.
Uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me
nesta rã asquerosa.
Um beijo teu, no entanto, há-de-me transformar de
novo num belo príncipe
e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo
castelo.
A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias
preparar o meu jantar,
lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e
seríamos felizes para
sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à
sautée, acompanhadas de
um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho
branco , a princesa
sorria, pensando consigo mesma: - Nem morta!
Luis Fernando Veríssimo
(recebi por email do Vinícius)
princesa linda,
independente e cheia de auto-estima se deparou com
uma rã enquanto
contemplava a natureza e pensava em como o
maravilhoso lago do seu
castelo estava de acordo com as conformidades
ecológicas.
Então a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.
Uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me
nesta rã asquerosa.
Um beijo teu, no entanto, há-de-me transformar de
novo num belo príncipe
e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo
castelo.
A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias
preparar o meu jantar,
lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e
seríamos felizes para
sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à
sautée, acompanhadas de
um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho
branco , a princesa
sorria, pensando consigo mesma: - Nem morta!
Luis Fernando Veríssimo
(recebi por email do Vinícius)
terça-feira, outubro 05, 2004
sexta-feira, outubro 01, 2004
Música contemporânea
Notícia meio velha pra quem me conhece e eu já comentei mas: consegui num sebo um livrinho sobre a história da música contemporânea! Apesar de parecer à primeira vista um pedaço de uma enciclopédia sem graça, foi tri bom ter comprado ele pra conhecer esses compositores que contribuíram bastante para levar a música aos mais diversos caminhos, desde a ruptura até a volta aos primórdios da tonalidade. No início tem uma entrevista com Stockhausen, que é um dos precursores da música eletrônica e um inventivo compositor, que afirma na entrevista, dentre outras loucuras que o papel dele como músico "é estabelecer o contato entre os terrestres e os extraterrestres" porque a música "é obra dos extraterrestres, não dos humanos". Vai saber né.
O bom é que vou voltar a ler esse livro, porque parei para estudar para uma prova de um assunto muito mais útil para a minha vida (ah sim!), que é UML. Em suma, uma decoreba o que tive que estudar para a prova e passei assim a odiar UML. Nessas horas eu me questiono o que faço no meu curso, mas ainda bem que são só essas horas, porque ainda acho interessante a teoria da computação, pura.
O bom é que vou voltar a ler esse livro, porque parei para estudar para uma prova de um assunto muito mais útil para a minha vida (ah sim!), que é UML. Em suma, uma decoreba o que tive que estudar para a prova e passei assim a odiar UML. Nessas horas eu me questiono o que faço no meu curso, mas ainda bem que são só essas horas, porque ainda acho interessante a teoria da computação, pura.
sábado, setembro 25, 2004
quinta-feira, setembro 23, 2004
Corrigindo
O festival das artes psicodélicas é no Sábado dia 25/9 e não na Sexta como havia dito anteriormente. To viajando, mas no cartaz sempre esteve certo
quarta-feira, setembro 22, 2004
Ótima notícia
Saiu no Whiplash:
Pierre Van der Linden, baterista que atuou no FOCUS no início dos anos setenta (é o músico que participa dos álbuns "Moving Waves", "Focus 3" e "Live At The Rainbow), retornou oficialmente ao grupo depois de uma apresentação na Bélgica. Pierre entra no lugar de Bert Smaak, que após dois anos com a banda segue em carreira solo.
(Retirei essa informação do Fórum Sound-Chaser - www.soundchaser.com.br)
Pierre Van der Linden, baterista que atuou no FOCUS no início dos anos setenta (é o músico que participa dos álbuns "Moving Waves", "Focus 3" e "Live At The Rainbow), retornou oficialmente ao grupo depois de uma apresentação na Bélgica. Pierre entra no lugar de Bert Smaak, que após dois anos com a banda segue em carreira solo.
(Retirei essa informação do Fórum Sound-Chaser - www.soundchaser.com.br)
terça-feira, setembro 21, 2004
SAPO novamente
cartaz aqui
O show do SAPO no 277 ontem estava muito bom, dessa vez deu tudo certo e os caras tocaram melhor que naquela vez do Katanga´s, foi um baita show, cheio de efeitos (inesperados, pra quem não conhecia as músicas). Vai ter outro festival, no Porto das Artes, nesse Sábado, o cartaz ta aí em cima e explica tudo! Espero não perder esse também!
O show do SAPO no 277 ontem estava muito bom, dessa vez deu tudo certo e os caras tocaram melhor que naquela vez do Katanga´s, foi um baita show, cheio de efeitos (inesperados, pra quem não conhecia as músicas). Vai ter outro festival, no Porto das Artes, nesse Sábado, o cartaz ta aí em cima e explica tudo! Espero não perder esse também!
quarta-feira, setembro 15, 2004
Malvados
tirinha243
tirinha 183
por: André Dahmer
Tem mais em: http://www.malvados.com.br !!!
Gostei bastante da valorização do conteúdo da obra, negligenciando a beleza estética da charge. Fica mais engraçado esse contraste do alto nível do humor com a tosquice do desenho, o que muitos "chargistas" esploram, mas esse no caso é bem engraçado, me identifiquei bastante.
tirinha 183
por: André Dahmer
Tem mais em: http://www.malvados.com.br !!!
Gostei bastante da valorização do conteúdo da obra, negligenciando a beleza estética da charge. Fica mais engraçado esse contraste do alto nível do humor com a tosquice do desenho, o que muitos "chargistas" esploram, mas esse no caso é bem engraçado, me identifiquei bastante.
sábado, setembro 11, 2004
ABSORVIDO
#include <stdio.h>
#include <string.h>
int main() {
char comentario[1000];
printf("\n Estou ultimamente tão ocupado com meu curso de Computação
\n que ando acostumado a escrever somente desse jeito aí. Bom, na
\n verdade, por mais \"kafkiano\" que isso possa parecer, estou
\n quase metamorfoseado, não num inseto mostruoso, mas num
\n robô que escreve algoritmos. Isso por causa das eliminatórias da
\n maratona de programação que irei participar amanhã, das 10h
\n as 14h (fadiga). Se eu conseguir, por um milagre (porque eu não
\n andava treinando), me classificar para participar vai ser bem legal. \n Já está sendo bom porque finalmente estou aprendendo a programar \n de verdade e forçando o cérebro pra resolver problemas
\n se às vezes nada disso me motiva, pelo menos meu futuro agradece.
\n É por isso que ando correndo e acumulando conhecimentos e experiências agora.");
printf("Já que não sabe porque eu declarei aquela string acima, é para você deixar seu comentário! Mas só no máximo 1000 caracteres (fadiga de alocar dinamicamente... :");
fgets(comentario, 1000, stdin);
printf("Obrigado e até logo!");
return(0);
}
#include <string.h>
int main() {
char comentario[1000];
printf("\n Estou ultimamente tão ocupado com meu curso de Computação
\n que ando acostumado a escrever somente desse jeito aí. Bom, na
\n verdade, por mais \"kafkiano\" que isso possa parecer, estou
\n quase metamorfoseado, não num inseto mostruoso, mas num
\n robô que escreve algoritmos. Isso por causa das eliminatórias da
\n maratona de programação que irei participar amanhã, das 10h
\n as 14h (fadiga). Se eu conseguir, por um milagre (porque eu não
\n andava treinando), me classificar para participar vai ser bem legal. \n Já está sendo bom porque finalmente estou aprendendo a programar \n de verdade e forçando o cérebro pra resolver problemas
\n se às vezes nada disso me motiva, pelo menos meu futuro agradece.
\n É por isso que ando correndo e acumulando conhecimentos e experiências agora.");
printf("Já que não sabe porque eu declarei aquela string acima, é para você deixar seu comentário! Mas só no máximo 1000 caracteres (fadiga de alocar dinamicamente... :");
fgets(comentario, 1000, stdin);
printf("Obrigado e até logo!");
return(0);
}
domingo, agosto 29, 2004
Viagem astral e sonhos lúcidos
Achei essa página que esclarece bem o que é um sonho lúcido e suas diferenças e similaridades com a viagem astral (experiência fora do corpo). Posso dizer que tive pelo menos uma experiência fora do corpo, mas algumas outras vezes já estive consciente em um sonho também. Ultimamente não tenho praticado porque tive medo e tem um amigo meu (o Alex) que lê bastante sobre isso (e também é praticante da viagem astral) e me falou já que não precisa ter medo. Mas eu sempre tive medo do desconhecido.. Talvez depois de ler isso eu me tranquilize mais. Vou reservar um tempo pra ler e deixo as urls aí pra quem se interessar também! É uma experiência legal, podem ter certeza!
Achei essa url numa página sobre o filme Waking Life que por sinal preciso ver denovo...
Achei essa url numa página sobre o filme Waking Life que por sinal preciso ver denovo...
sábado, agosto 28, 2004
terça-feira, agosto 24, 2004
Diálogo na universidade
(...)
- Bah, aquela música (...)
- Que música?
- Aquela cara, que tá toda hora incomodando na TV!
- Não to ligado cara..
- Po tu não ve TV mesmo né Cláudio?
Ainda bem. E pior é que eu conhecia a música. São essas que andam no ar e de repente, que nem gripe, se alojam no nosso corpo e nos deixam doentes...
- Bah, aquela música (...)
- Que música?
- Aquela cara, que tá toda hora incomodando na TV!
- Não to ligado cara..
- Po tu não ve TV mesmo né Cláudio?
Ainda bem. E pior é que eu conhecia a música. São essas que andam no ar e de repente, que nem gripe, se alojam no nosso corpo e nos deixam doentes...
quinta-feira, agosto 19, 2004
Mais uma das pérolas do Quintana
Esse livro Da preguiça como método de trabalho é cheio dessas pérolas, pode-se dizer aforismos também... aí vai mais um que gostei:
É ISSO MESMO
Quem nunca se contradiz deve estar mentindo.
(Mário Quintana)
ouvindo: o álbum Strange Days do The Doors
É ISSO MESMO
Quem nunca se contradiz deve estar mentindo.
(Mário Quintana)
ouvindo: o álbum Strange Days do The Doors
terça-feira, agosto 17, 2004
Tipo Assim... (Luís Fernando Veríssimo)
Tô ficando velho!
Um dia desses, às 2 da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha
adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam
eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na
conversa:
- E aí, o show foi legal?
A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
- Cara! Tipo assim, foda!
E outra emendou:
- Tipo assim, foda mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de
motorista. Tô precisando conversar um pouco mais com minha filha, senão
daqui a pouco vamos precisar de tradução simultânea. Pra piorar ainda
mais, inventaram o ICQ, essa praga da Internet onde elas ficam horas e horas
escrevendo abobrinhas umas pras outras, em código secreto. Tipo assim:
- kct! vc tmb nunk tah trank, kra. Eh d+, sl. T+ Bjoks. Jubys.
Em português:
- Cacete! Você também nunca está tranqüila, cara. É demais, sei lá. Até
mais, beijocas. Jubys".
Jubys, que deve ser pronunciado "diúbis", é isso mesmo que você está
imaginando, a assinatura. Só que o nome de batismo é Júlia, um nome bonito, cujo significado é "cheia de juventude", que eu e minha mulher escolhemos, sentados na varanda,
olhando a lua... pois Jubys é hoje essa personagem de cabelo cor de abóbora,
cheia de furos na orelha que quer encher o corpo de piercings e tatuagens.
Um dia desses, às 2 da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha
adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam
eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na
conversa:
- E aí, o show foi legal?
A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
- Cara! Tipo assim, foda!
E outra emendou:
- Tipo assim, foda mesmo!
Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de
motorista. Tô precisando conversar um pouco mais com minha filha, senão
daqui a pouco vamos precisar de tradução simultânea. Pra piorar ainda
mais, inventaram o ICQ, essa praga da Internet onde elas ficam horas e horas
escrevendo abobrinhas umas pras outras, em código secreto. Tipo assim:
- kct! vc tmb nunk tah trank, kra. Eh d+, sl. T+ Bjoks. Jubys.
Em português:
- Cacete! Você também nunca está tranqüila, cara. É demais, sei lá. Até
mais, beijocas. Jubys".
Jubys, que deve ser pronunciado "diúbis", é isso mesmo que você está
imaginando, a assinatura. Só que o nome de batismo é Júlia, um nome bonito, cujo significado é "cheia de juventude", que eu e minha mulher escolhemos, sentados na varanda,
olhando a lua... pois Jubys é hoje essa personagem de cabelo cor de abóbora,
cheia de furos na orelha que quer encher o corpo de piercings e tatuagens.
quarta-feira, agosto 11, 2004
Psicohidráulico
Segunda eu aprendi essa nova palavra, dita por um professor meu, e ela não existe no Aurélio!
quarta-feira, agosto 04, 2004
Novelas da Globo
Por que a Globo insiste nesses nomes de personagens pouco usuais, como Viriato e Maria Eduarda?
domingo, agosto 01, 2004
Rush
O Rush fez cd novo, chama-se Feedback. O mais curioso é que esse cd é o primeiro álbum desde o início da carreira em que eles gravaram covers. São covers de bandas que influenciaram os músicos do Rush lá nos tempos áureos do início da década de 70. Leia mais aqui .
Achei isso muito curioso e legal da parte deles, uma banda desse porte fazendo covers dos músicos que os influenciaram. São poucas bandas por aí que reconhecem o valor que tem uma influência e depois de uns anos de carreira se esquecem disso por causa do estrelismo. Me parece também que o Rush está compondo cds de maneira cada vez mais descompromissada. O Vapor Trails já foi assim, a maioria das músicas era tiradas de jams que eles faziam juntos e que deram uma organizada e viraram música. Dessa vez eles abandonaram metrônomos, programas de computador, como diz na reportagem, e gravaram todo juntos! Acho que o som da banda todo junto é muito legal porque existe a interação dos músicos que reflete no produto final. Não ouvi ainda o disco mas to louco pra ouvir!
Achei isso muito curioso e legal da parte deles, uma banda desse porte fazendo covers dos músicos que os influenciaram. São poucas bandas por aí que reconhecem o valor que tem uma influência e depois de uns anos de carreira se esquecem disso por causa do estrelismo. Me parece também que o Rush está compondo cds de maneira cada vez mais descompromissada. O Vapor Trails já foi assim, a maioria das músicas era tiradas de jams que eles faziam juntos e que deram uma organizada e viraram música. Dessa vez eles abandonaram metrônomos, programas de computador, como diz na reportagem, e gravaram todo juntos! Acho que o som da banda todo junto é muito legal porque existe a interação dos músicos que reflete no produto final. Não ouvi ainda o disco mas to louco pra ouvir!
Só uma frase do Zappa
Não resisti, aí vai a frase, e depois vou durmir:
"Escrever sobre música é como dançar sobre arquitetura."
(Frank Zappa)
"Escrever sobre música é como dançar sobre arquitetura."
(Frank Zappa)
Momento diário
É, minha vida termina na segunda feira (!). Não é pra tanto assim, mas pra quem me conhece sabe que eu gosto de um drama! O grande problema é que meu curso é anual e quarta feira eu já tenho uma prova marcada, trabalhos pra 3a semana e aí começa a correria e vou precisar comprar tempo denovo. Isso já me aconteceu uma vez e tive que ir naquele lugar macabro, mas pelo menos o cara me consegue um pacotinho com 10 horas, eu uso 8 para dormir e 2h pra alguma coisa, o resto do tempo eu faço o que tem que fazer. O maior problema da minha faculdade é que é precisa ter muita disciplina ou ter a capacidade de aprender muito rápido ou ambos. E eu tenho o raciocínio lento.. Por isso vai ser necessário muito estudo mesmo! Desejam sorte para mim..
Enquanto isso ainda posso me dar ao luxo de navegar na internet, postar coisas inúteis no blog (como agora) ouvir vários discos do Frank Zappa em mp3, tocar violão à vontade e até, até falar no mirc com os amigos.
ouvindo: Frank Zappa - Ahead of their time
Enquanto isso ainda posso me dar ao luxo de navegar na internet, postar coisas inúteis no blog (como agora) ouvir vários discos do Frank Zappa em mp3, tocar violão à vontade e até, até falar no mirc com os amigos.
ouvindo: Frank Zappa - Ahead of their time
sexta-feira, julho 30, 2004
Filme
Vi o filme "Profissão de risco" e é muito bom! É sobre a história da vida de um traficante de drogas (baseado em história real) e um pouco de seu "eu" interior. Desse jeito parece meio chato, mas ele é muito engraçado e o diretor parece ter aquele estilo comédia do Tarantino com a narrativa do tipo historinha em off, e eu adoro esse estilo de filme. Me lembrou um pouco o "Prenda-me se for capaz" como estilo do filme mas com um enfoque totalmente diferente. Vale a pena no DVD os extras, não vou dizer porque senão já estrago também o final do filme. Mas além de cenas cortadas tem também alguns documentários sobre a Colômbia e as drogas. Vale a pena assistir!
ouvindo: Buddy Rich Band - Buddy Rich Tribute (Burning for Buddy)Volume II
Esse disco aí também vale muito a pena, é um dos melhores discos de jazz que ouvi nos últimos tempos e o melhor tributo que já ouvi até hoje!
ouvindo: Buddy Rich Band - Buddy Rich Tribute (Burning for Buddy)Volume II
Esse disco aí também vale muito a pena, é um dos melhores discos de jazz que ouvi nos últimos tempos e o melhor tributo que já ouvi até hoje!
quinta-feira, julho 29, 2004
Sexta UNS ROCK
O cartaz já diz tudo. Tem o verdinho e o rosinha, mas eu preferia o preto e branco que rolou por aí na forma de folders.
Vão lá!
Obs: o baterista da Manzana é bom!
Windows monopolista e outra histórias
Depois de 2 dias fuçando nesse computador consegui arrumar as partições. O Windows não reconhece uma partição criada pelo particionador linux, do tipo Win95FAT (LBA), normalzinho, traduzindo: O Windows acha que tem o HD todo pra ele, mal ele sabe que esse nesse lugar que ele pensa que é espaço livre tem um linux instalado. Tudo bem, a gente baixa a cabeça, faz backup, reparticiona pelo fdisk do windowsvaiprolinuxusaoreparticionadordo
linuxmudaotipodepartiçãoinstalauminstalaoutrocriadiscodeboot
reescreveolilo...
Quem se importa né? O que importa é que tá funcionando!
E eu estou aqui denovo para escrever procê (como diria Darcy Ribeiro em "Aos trancos e barrancos" - Nasço eu pra escrever esse livro procê).
E hoje o que temos de novidade? Nada!
Talvez uma frase do Mário Quintana, deixa eu buscar o livro e escolher uma
(buscando o livro e escolhendo uma) ... ... ... .... ...
Aí vai:
DIÁLOGO
Dois monólogos intercalados.
(Mário Quintana, do livro "Da preguiça como método de trabalho")
Boa não? Meu irmão achou esse livro num sebo bem barato, não sei se ganhou do meu "Uma Breve História do tempo" por 3 reais (e acho que não fui eu que achou, foi uma pessoa que estava comigo, não lembro quem).
É isso.
ouvindo: Eloy - Land of Nobody
linuxmudaotipodepartiçãoinstalauminstalaoutrocriadiscodeboot
reescreveolilo...
Quem se importa né? O que importa é que tá funcionando!
E eu estou aqui denovo para escrever procê (como diria Darcy Ribeiro em "Aos trancos e barrancos" - Nasço eu pra escrever esse livro procê).
E hoje o que temos de novidade? Nada!
Talvez uma frase do Mário Quintana, deixa eu buscar o livro e escolher uma
(buscando o livro e escolhendo uma) ... ... ... .... ...
Aí vai:
DIÁLOGO
Dois monólogos intercalados.
(Mário Quintana, do livro "Da preguiça como método de trabalho")
Boa não? Meu irmão achou esse livro num sebo bem barato, não sei se ganhou do meu "Uma Breve História do tempo" por 3 reais (e acho que não fui eu que achou, foi uma pessoa que estava comigo, não lembro quem).
É isso.
ouvindo: Eloy - Land of Nobody
sábado, julho 24, 2004
Felicidade
Já faz uns 6 meses que, lendo o blog da Dani, vi essa frase abaixo e achei um tanto interessante e original:
"...A felicidade real sempre parece bastante sórdida em comparação com as supercompensações do sofrimento. E, por certo, a estabilidade não é, nem de longe, tão espetacular como a instabilidade. E o fato de estar satisfeito nada tem da fascinação de uma boa luta contra a desgraça, nada do pitoresco de um combate contra a tentação, ou de uma derrota fatal sob os golpes da paixão ou da dúvida. A felicidade nunca é grandiosa."
Trecho de "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley.
Essa frase me fez comprar e ler esse livro, que achei genial! Já faz uns meses que li e acho que justamente essa frase ficou martelando na minha cabeça por um bom tempo. Hoje me lembrei dela e resolvi colocar, mas como não tinha o livro aqui (tá na minha casa do Cassino) achei lá no blog da Dani e copiei (maravilhas da internet).
Talvez essa frase seja pessimista, ao contrário de todas as mensagens que você recebe sobre felicidade todos os dias, mas não deixa de ser interessante refletir sobre o que essa frase quer nos passar.
E Dani, obrigado mais uma vez por me mostrar esse maravilhoso livro!
"...A felicidade real sempre parece bastante sórdida em comparação com as supercompensações do sofrimento. E, por certo, a estabilidade não é, nem de longe, tão espetacular como a instabilidade. E o fato de estar satisfeito nada tem da fascinação de uma boa luta contra a desgraça, nada do pitoresco de um combate contra a tentação, ou de uma derrota fatal sob os golpes da paixão ou da dúvida. A felicidade nunca é grandiosa."
Trecho de "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley.
Essa frase me fez comprar e ler esse livro, que achei genial! Já faz uns meses que li e acho que justamente essa frase ficou martelando na minha cabeça por um bom tempo. Hoje me lembrei dela e resolvi colocar, mas como não tinha o livro aqui (tá na minha casa do Cassino) achei lá no blog da Dani e copiei (maravilhas da internet).
Talvez essa frase seja pessimista, ao contrário de todas as mensagens que você recebe sobre felicidade todos os dias, mas não deixa de ser interessante refletir sobre o que essa frase quer nos passar.
E Dani, obrigado mais uma vez por me mostrar esse maravilhoso livro!
quinta-feira, julho 22, 2004
quarta-feira, julho 21, 2004
Arte Fractal
Um pouco da arte da matemática aqui . São imagens bonitas geradas por softwares de fractais. Imagino que seja como um gráfico, você coloca a equação (modelagem) e ele desenha a imagem.
Nesse outro site aqui , do programa XaoS, tem algumas animações e dá uma introdução aos fractais também.
Nesse outro site aqui , do programa XaoS, tem algumas animações e dá uma introdução aos fractais também.
segunda-feira, julho 19, 2004
Uma curiosidade
Todo mundo sabe que o cinema é a sétima arte. Mas você conhece as outras seis?
Aí vai: dança, teatro, música, literatura, pintura e escultura.
Eu sempre tinha dúvidas sobre quais eram e estava me esquecendo da dança.. Achei que a ópera era um tipo, talvez para completar as seis, mas deve ser classificada como teatro ou música ou ambos. Também existe essa coisa do número sete, que é cabalístico, li essa vez que é porque é a soma do 3 (da santíssima trindade) que representa o mundo espiritual, com o 4 que representa o mundo material (imagino que seja pelas 4 dimensões, 3 de espaço e 1 de tempo). Mas isso é outra história...
Aí vai: dança, teatro, música, literatura, pintura e escultura.
Eu sempre tinha dúvidas sobre quais eram e estava me esquecendo da dança.. Achei que a ópera era um tipo, talvez para completar as seis, mas deve ser classificada como teatro ou música ou ambos. Também existe essa coisa do número sete, que é cabalístico, li essa vez que é porque é a soma do 3 (da santíssima trindade) que representa o mundo espiritual, com o 4 que representa o mundo material (imagino que seja pelas 4 dimensões, 3 de espaço e 1 de tempo). Mas isso é outra história...
quarta-feira, julho 14, 2004
Meditação
A gente começa a amar
por simples curiosidade,
por ter lido num olhar
certa possibilidade.
E como, no fundo, a gente
se quer muito bem,
ama quem a ama, somente
pelo gosto igual que tem.
Depois, a gente começa
a repartir dor por dor.
E se habitua depressa
a trocar frases de amor.
E, sem pensar, vai falando
de novo as que já falou...
E então, continua amando
só porque já começou.
Paul Géraldy do livro Tot Et Moi (Eu e Você).
Há duas semanas fiz uma trilha para um curta do Fernando e da Thaise (da poesia "Final", deste mesmo livro) e aí que conheci mais de perto esse livro de Paul Geráldy, que já andava aqui em casa há um tempinho e eu não tinha chegado a ler suas poesias.
É uma linguagem simples, como que de dois namorados conversando em sua intimidade e me identifiquei bastante com essa, dentre algumas outras. Mas pra mim essa poesia retrata bem como as coisas acontecem, assim, sem explicação.
segunda-feira, julho 12, 2004
e começo aqui
Calma, vou poupá-los dessa vez do Haroldo (de Campos). Este é o primeiro post do meu novo blog (vida nova!) já que eu descobri que as vezes tenho necessidade de escrever ou só de compartilhar idéias com pessoas que encontro mais na internet do que na vida real (esse tal de mundo virtual...)
O título é só um trocadilho com "compondo" e "contraponto" (ou do verbo contrapor, como quiser), mas nada que tenha uma idéia por trás, ao contrário dos concretistas, mas criei assim de relance e achei legal!
Pra começar, uma frase que vi esses dias do John Cage:
"A arte é aquilo que nós queremos que ela seja."
Como eu caí na real que, apesar de escrever legal, sem erros de português, minhas crônicas na maior parte das vezes não chegam a lugar nenhum, vou colocar nesse blog algumas coisas que li/ouvi/vi/senti que acho interessantes, mais do que escrever coisas minhas (isso não é um diário).
Se alguém quiser saber da minha vida me mande um email ou me adicione no orkut, meu nome é Cláudio Diniz.
Bem vindos!
O título é só um trocadilho com "compondo" e "contraponto" (ou do verbo contrapor, como quiser), mas nada que tenha uma idéia por trás, ao contrário dos concretistas, mas criei assim de relance e achei legal!
Pra começar, uma frase que vi esses dias do John Cage:
"A arte é aquilo que nós queremos que ela seja."
Como eu caí na real que, apesar de escrever legal, sem erros de português, minhas crônicas na maior parte das vezes não chegam a lugar nenhum, vou colocar nesse blog algumas coisas que li/ouvi/vi/senti que acho interessantes, mais do que escrever coisas minhas (isso não é um diário).
Se alguém quiser saber da minha vida me mande um email ou me adicione no orkut, meu nome é Cláudio Diniz.
Bem vindos!
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